Quando falei do amor.
O amor vai sempre ser amor em qualquer lugar, se realmente se trata de amor. Então, que seja livre e que seja puro, onde e com quem estiver. Que transforme palavras duras em suave melodia. Que arranque sorrisos até da alma mais ferida. E que viaje, se for preciso! Que viaje por quantos corações julgar necessário... Até que encontre descanso, até que encontre a paz.
As vezes, ele precisa ir, pra crescer, e depois voltar. As vezes, você simplesmente o ajudará a evoluir, a entender o que precisa entender. E isso vai acontecer com todo mundo, até que o amor esteja pronto pra cada um, na medida em que cada um precisa.
É só deixar o coração aberto, dar o melhor de si e amar intensamente, porque amor não é tempo perdido, e nem algo que se possa pedir em troca. Amar, é simplesmente crescer e ajudar a crescer, perdoar, sorrir, compartilhar momentos, dividir sentimentos. É cumprir o que se tem de missão na vida do outro, e depois deixá-lo ir, se assim for necessário. Quem sabe, ir embora quando for preciso. Porque o amor há de ser livre. Onde inexiste liberdade, inexiste sentimento.
E se podes escolher, que sejas sempre uma ponte na vida de quem dizes amar. Não escolhes ser abismo. Não cobre amor de quem não aprendeu a amar, não cobre respeito e consideração de quem nunca o recebeu. Doe mais de si e cobre um pouco menos dos outros. Sabemos muito pouco ou quase nada a respeito do peso das escolhas e das experiências de cada um. Não procures ser escuridão. Que sejas sempre luz, e que sejas forte, o mais forte que puder. "Faça luz, onde há involução". Um dia essa luz volta pra você!
A.C.N.A
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Máquina do tempo.
"As estrelas são todas iluminadas ... Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua ?"
(O pequeno príncipe).
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Introspectiva(mente)...
De inútil que é a discutir com outras mentes, optou por escrever, e pelo silêncio, e pelo grande barulho que este provoca dentro de si mesma.
Porque é tão díficil montar um quebra-cabeças com as peças que cada um possui .... Porque no espelho, encontra quem mais lhe conhece...
E de tanta intimidade, ora transforma-se no que escreve, ora escreve o que a descreve.
A.C.N.A
Ela escrevia...
E esquecia do mundo.
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