Sobre dor, saudade e o que nunca foi.
As vezes, parecemos fortes. Na verdade, apenas encontramos força para alimentar nossas fraquezas. As coisas mudam, pessoas mudam, e acabamos perdendo justamente aquelas pessoas que pensávamos nunca perder. Ver e não reconhecer, ouvir e não escutar, tocar e não sentir. É a verdade que mais machuca. Ver que aquele rosto, aquela voz, já lhe foram tão conhecidos e que hoje são indiferentes. Talvez não porque se queira, mas porque se deve. Certamente, culpa do dever-ser, que surge atingindo todas as esferas de nossa vida, de mãos dadas com tempo, modificando tudo à sua volta. E, vez ou outra, bate a saudade, principalmente das coisas que nunca foram.
A.C.N.A
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Máquina do tempo.
"As estrelas são todas iluminadas ... Não será para que cada um possa um dia encontrar a sua ?"
(O pequeno príncipe).
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Introspectiva(mente)...
De inútil que é a discutir com outras mentes, optou por escrever, e pelo silêncio, e pelo grande barulho que este provoca dentro de si mesma.
Porque é tão díficil montar um quebra-cabeças com as peças que cada um possui .... Porque no espelho, encontra quem mais lhe conhece...
E de tanta intimidade, ora transforma-se no que escreve, ora escreve o que a descreve.
A.C.N.A
Ela escrevia...

E esquecia do mundo.
2 comentários:
... e suas palavras tbém trazem uma intensidade que admiro e gosto mto! E o mais engraçado é que o que vc escreve caminha junto com o q vivo e sinto. Me encontro mto em seus textos.
Sucesso ;)
Que bom que nossos textos nos permitem ter essa ligação Carolina! é um prazer tê-la por aqui!
beijoss...
sucesso pra nós duas..
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