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Sobre dor, saudade e o que nunca foi.


As vezes, parecemos fortes. Na verdade, apenas encontramos força para alimentar nossas fraquezas. As coisas mudam, pessoas mudam, e acabamos perdendo justamente aquelas pessoas que pensávamos nunca perder. Ver e não reconhecer, ouvir e não escutar, tocar e não sentir. É a verdade que mais machuca. Ver que aquele rosto, aquela voz, já lhe foram tão conhecidos e que hoje são indiferentes. Talvez não porque se queira, mas porque se deve. Certamente, culpa do dever-ser, que surge atingindo todas as esferas de nossa vida, de mãos dadas com tempo, modificando tudo à sua volta. E, vez ou outra, bate a saudade, principalmente das coisas que nunca foram. 

A.C.N.A

2 comentários:

Carolina Plinta disse...

... e suas palavras tbém trazem uma intensidade que admiro e gosto mto! E o mais engraçado é que o que vc escreve caminha junto com o q vivo e sinto. Me encontro mto em seus textos.

Sucesso ;)

Ana disse...

Que bom que nossos textos nos permitem ter essa ligação Carolina! é um prazer tê-la por aqui!

beijoss...

sucesso pra nós duas..

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Ela escrevia...

Ela escrevia...
E esquecia do mundo.

Em sintonia...